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Petrobras investe em tecnologia para manter suas refinarias seguras

28/05/2013 Categorias: Notícias

Por Rafael Meira*

A segurança é, tanto para acessos físicos a instalações quanto para acessos lógicos às plataformas computacionais, uma das maiores preocupações das companhias no que se relaciona a perda de receita, seja por fraudes, operações indevidas e até mesmo roubos. Um relatório divulgado no primeiro semestre de 2012 pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) indicou que os investimentos em segurança patrimonial no Brasil cresceram 9% em 2011, na comparação com o ano anterior.

Ciente deste cenário, a Petrobras, líder do setor petrolífero brasileiro, viu a necessidade de ter um controle mais preciso daqueles que acessam suas unidades por entender que acidentes ou atentados em uma refinaria de petróleo, por exemplo, podem trazer consequências inestimáveis ao setor. Foi neste momento em que a Senior passou a ser o braço direito da estatal, adaptando o seu software Gestão de Acesso e Segurança para atender às especificidades da multinacional.

O controle de acesso, na segurança da informação, é composto dos processos de autenticação, autorização e auditoria. Neste contexto ele pode ser entendido como a habilidade de permitir ou negar o acesso a um determinado lugar por uma pessoa. De maneira resumida, a autenticação identifica quem acessa o sistema; a autorização determina o que um usuário autenticado pode fazer; e a auditoria diz o que o usuário fez.

De acordo com o executivo de vendas da Senior, Rafael Maicon da Silva, a implantação desse sistema em todos os prédios da Petrobras levou pouco mais de mil horas, praticamente um recorde (já que pela grandeza do projeto, a expectativa era de pelo menos cinco vezes mais), diz. Atualmente são 4,2 mil dispositivos de segurança de acesso em operação, que fazem o controle dos mais de 80 mil colaboradores e dos incontáveis visitantes que passam pelas refinarias, unidades e prédios de uma das maiores companhias petrolíferas do mundo.

O sistema integra os dispositivos controladores e gerencia os equipamentos de bloqueio que impedem a passagem entre ambientes, como catracas e cancelas. “Assim a empresa controla as entradas e saídas de empregados, parceiros e visitantes, administrando as políticas de acesso e programando de forma individual ou coletiva a troca de escala ou horário de trabalho”, explica o executivo. Entre outras funcionalidades estão o monitoramento dos vencimentos de crachás, controle do limite de créditos de acesso, além da validação do número mínimo de pessoas em determinado ambiente.

Silva diz que o processo de implantação do sistema na Petrobras é constante, pois sempre que uma unidade é inaugurada é necessário instalar mais pontos de segurança de acesso. Ele estima que em 2013 a marca de 5 mil dispositivos seja ultrapassada – por enquanto, já estão previstos a instalação de pelo menos 1 mil.

Preocupada com a continuidade das operações sem nenhuma interrupção, a Senior tem uma equipe dedicada a acompanhar o funcionamento dos equipamentos. “Esses profissionais trabalham para garantir que nada ocorra fora do planejado. Se um dispositivo deixa de funcionar, eles tomam as medidas necessárias para minimizar os riscos e fazer com que tudo volte a operar normalmente o mais rápido possível”, ressalta o executivo.

“Para nós, a Petrobras, que já é nossa parceira há dez anos, é a maior referência no sistema de segurança patrimonial. Além do custo benefício, existe uma integração ao legado da empresa e uma conexão muito grande entre equipes Petrobras e Senior. Na nossa busca diária pela excelência, nos orgulhamos em atender esta companhia que é sinônimo de excelência 100% brasileira”, afirma Silva.

*Originalmente publicado na Revista Interface.

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