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O que estimula e prejudica a motivação das equipes?

22/11/2010 Categorias: Notícias

Os índices de satisfação interna dos profissionais servem de alerta para as empresas que desejam manter a competitividade em um mercado cada vez mais dinâmico. Ao conhecer a realidade do clima interno, as organizações podem identificar os pontos que contribuem tanto para a satisfação quanto para a desmotivação de seus profissionais, permitindo que os indicadores negativos sejam trabalhados e que as pessoas continuem a dar o melhor de si.

O consultor e especialista em comportamento humano Dilson Almeida percebe que a área de Recursos Humanos tem que acompanhar, juntamente com o gestor, qualquer indício de desmotivação em uma equipe, uma vez que se deve neutralizar qualquer sinal que leve as pessoas a perderem o interesse por suas atividades e, consequentemente, pela empresa em que atuam. “É bom lembrar que quem deve realmente estar atento a esses princípios de motivação é o líder, pois ele é quem mantém contato direto com todos os talentos que foram sua equipe”, sintetiza.

Para o consultor, motivação não é sinônimo de tapinha nas costas e, muito menos, de premiação no final do mês. “Motivação é uma ciência”, define, ao explicar que a verdadeira força motivacional que as empresas necessitam hoje é de profissionais que entendam do comportamento humano. “Assim eles podem ajudar os demais trabalhadores a se automotivarem”.

Questionado sobre quando é possível perceber que uma equipe está a caminho da desmotivação, Dilson responde que é a partir do momento em que as empresas não desenvolvem seus profissionais ou começam a cortar treinamentos porque acreditam que treinar pessoas não passa de custo. “Para manter uma equipe com a vontade de fazer sempre o melhor é preciso oferecer orientações constantes para os profissionais”, completa.

Apropriando-se do ditado popular “uma andorinha só, não faz verão”, o consultor destaca que é de extrema importância que o gestor de uma empresa atue em conjunto com o departamento de RH, pois é desta forma que serão obtidas uma linguagem única sobre o que está acontecendo e, consequentemente, uma resolução. “Se uma empresa não realizar o acompanhamento das suas equipes, obviamente será uma forte candidata ao fracasso. Não adianta só mostrar o rumo para caminhar. É preciso conferir se os profissionais caminham na direção certa”, atenta.

Com informações do portal Rh.com.br

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