Controle biométrico auxilia organizações no controle de acesso e segurança patrimonial

Em filmes policiais é comum haver cenas em que, para abrir um cofre ou entrar em uma área restrita, personagens precisam ser identificados pela impressão digital, pelos olhos, pela face ou mesmo pela voz em um sistema biométrico. Considerado um dos métodos mais seguros de identificação, a biometria saiu das telas do cinema e está cada vez mais presente na vida das pessoas, que já são reconhecidas por suas características únicas em locais como agências bancárias, aeroportos, instituições de ensino etc.

“A maior vantagem está no aumento de segurança e no conforto do usuário”, destaca o gerente de produto da Senior Cacio Packer, ao falar sobre o uso de sistemas biométricos no controle de acesso. “Uma senha ou um cartão podem ser copiados ou roubados e usados por pessoas mal intencionadas, já a biometria é intransferível”, acrescenta. Além disso, há o benefício do portador da credencial não precisar decorar um código ou ter sempre consigo um cartão, basta apenas apresentar-se.

Biometria: segurança e conforto na identificação

A solução Gestão de Acesso e Segurança da Senior oferece controle biométrico e, assim, proporciona segurança intensiva à medida que compara instantaneamente as características únicas de um indivíduo com as mesmas previamente armazenadas numa base de dados. Sua utilização mais comum está relacionada ao controle de acesso a áreas restritas, porém, existem casos em que é utilizada em locais com alto fluxo de pessoas, como portarias. “É habitual também o uso para o registro do ponto eletrônico, pois evita fraudes”, destaca Packer. Outra aplicação é no reconhecimento biométrico de visitantes, cuja identificação agiliza o processo de registro de entrada e restringe o acesso de pessoas não autorizadas.

Não há restrições quanto ao porte da empresa que deseja utilizar o controle de acesso biométrico. “O que deve motivar o uso é a necessidade de maior segurança ou praticidade”, atenta Packer. Outro fator importante, de acordo com ele, é a escolha do tipo de biometria, que depende da aplicação em que se deseja utilizar. “Para um alto fluxo de pessoas, a impressão digital é melhor, mas em situações nas quais se quer menor contato físico, o reconhecimento facial é bem mais aceito”, exemplifica.