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Conarh 2011: O cenário brasileiro e o papel das pessoas nas organizações

15/08/2011 Categorias: Notícias

Ambos são presidentes de grandes organizações. Distinguem-se quando o assunto é a formação de suas carreiras. Mesmo assim, Luiz Carlos Trabuco Cappi, do Bradesco, e Marcelo Odebrecht, da Odebrecht, concordam que trabalhar em equipe ainda é o fator primordial para alcançar resultados. Os executivos abriram a programação do Conarh 2011 e traçaram um cenário do Brasil, respondendo perguntas do jornalista Alexandre Garcia.

Para Cappi, as pessoas precisam buscar felicidade, ter brilho nos olhos, tomar ações imediatas, e o presidente da empresa precisa escolher bons gestores. Segundo ele, o gestor tem o papel essencial de identificar talentos. Outra orientação é investir na educação corporativa para capacitar. É nessa realidade que a Senior também encontra meios de atrair talentos. “Mantemos programas de educação continuada, entre eles, destaca-se o Jovem Talento Senior, que visa a geração de mão de obra para a empresa com foco em médio e longo prazo”, descreve a gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional da empresa, Jussara Dutra.

Marcelo Odebrecht abordou a pedagogia da presença, onde tempo, dedicação, experiência e falar de casos são fatores determinantes. Ele aponta a dificuldade em encontrar mão de obra, a competitividade e a cultura da desconfiança e do medo como os três maiores desafios nas organizações. Já o presidente do Bradesco observa que na Responsabilidade Social, com base na educação, pode-se vencer a lacuna “precisamos formar nossa mão de obra”.

De acordo com Cappi, no Brasil, a relação com os trabalhadores é baseada no respeito e na confiança, diferentemente do padrão asiático, que, segundo ele, a base está ligada à quantidade de produção.

Quando a pergunta foi o que mais lhe tira o sono, Odebrecht descreveu a identificação das pessoas para a contratação, o aculturamento nas empresas e o acomodamento. Ele destaca como ponto forte a indicação dos colaboradores para atrair profissionais. “Com a Senior não é diferente. Nossos colaboradores são fortes apoiadores na busca de novos talentos. Somente em 2011, 34% dos contratados foram indicações de familiares e amigos dos colaboradores”, destaca Jussara.

O presidente do Bradesco acredita que as pessoas devem fazer parte da ações e não serem somente informadas. E um sonho? “Que o Brasil seja um país de igualdade”, respondeu. Segundo ele, trabalho, carreira e vocação são as palavras-chave. “Confie nas pessoas, na capacidade das pessoas de se desenvolverem. Tudo pode ser ensinado, menos caráter”.

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