Ligamos para Você

CEOs brasileiros esperam crescimento neste ano

07/02/2018 Categorias: Notícias
Assuntos: Mercado, Institucional

Em relação à economia, líderes se mostram otimistas a curto prazo, mas em relação ao faturamento de suas empresas, expectativas melhoram apenas no médio prazo.

A 21ª Pesquisa global com CEOs da PwC (21st Annual Global CEO Survey), que ouviu quase 1.300 líderes de empresas em 85 países e foi divulgada no Encontro Anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, no início de fevereiro, revelou, de acordo com matéria da revista Amanhã, que os líderes empresariais brasileiros são os mais otimistas do mundo em relação à recuperação econômica: 80% acreditam na melhora da economia global nos próximos 12 meses.

O otimismo, no entanto, não se reflete na mesma medida para as expectativas de faturamento de suas empresas, com apenas 39% dos executivos confiantes num aumento das receitas em curto prazo. Para os próximos três anos, as expectativas são melhores: 54% preveem crescimento das receitas. No cenário internacional, os três países que, na opinião dos CEOs, serão mais estratégicos para os negócios das empresas brasileiras são Estados Unidos, China e Argentina, respectivamente. 

Em todo o mundo, 57% dos CEOs acreditam na melhora no cenário econômico nos próximos 12 meses e 42% preveem crescimento nas receitas das empresas no mesmo período.

“O otimismo em relação ao futuro é reflexo da recuperação econômica nas principais economias do mundo e os CEOs acreditam que este movimento deve se refletir positivamente em seus negócios. Para crescer neste contexto, as empresas devem estar alinhadas com as novas demandas da sociedade, tornando-se mais relevantes para seus stakeholders nos próximos anos”, explica Fernando Alves, sócio-presidente da PwC Brasil. Para 7% dos executivos ouvidos na pesquisa globalmente, Brasil e França estão entre os três países mais importantes na estratégia de crescimento de suas empresas. Estados Unidos (46%), China (33%), Alemanha (20%) e Reino Unido (15%) estão no topo da lista.

O crescimento dos negócios, segundo os CEOs, se dará pelo crescimento orgânico (87%), redução de custos (83%) e parcerias com empreendedores ou startups (70%). No Brasil, 65% dos líderes pretendem fazer novas alianças estratégicas e 46%, fusões e aquisições para ampliar a rentabilidade dos negócios. Dos CEOs entrevistados, 59% estão extremamente preocupados com a oferta de talentos com domínio de habilidades digitais e 35% têm planos de aumentar o quadro de funcionários das suas companhias nos próximos 12 meses.

Globalmente, 54% dos executivos devem ampliar sua força de trabalho; na América Latina, 43% esperam ampliar seus quadros de colaboradores.  Em relação às principais ameaças ao crescimento dos negócios, 91% dos executivos brasileiros citam a falta de infraestrutura, 78% o excesso de regulação e 76% o aumento da carga tributária. Medidas populistas (67%), as mudanças nos hábitos de consumo (67%), velocidade das mudanças tecnológicas (72%) e ameaças cibernéticas (59%) também constituem dificuldades para as perspectivas de crescimento das empresas.

A pesquisa foi feita entre agosto e novembro do ano passado e todas as entrevistas foram realizadas de forma confidencial.

Tecnologia da Informação segue em alta

“Tivemos um dos melhores anos de nossa história. Estamos nos tornando uma empresa cada vez mais segmentada graças à nossa expertise e às aquisições que temos feito ao longo dos anos. Nossa última aquisição, da empresa Prodama, avança nossa atuação como especialistas em soluções para a gestão do Agronegócio e isso nos orgulha e motiva a continuar evoluindo”, afirma o CEO da Senior, Carlênio Castelo Branco.

De acordo com o executivo, com a crise, as empresas passaram a olhar para seus investimentos com muito mais assertividade. “A Tecnologia da Informação é sempre necessária às empresas de todos os portes e segmentos, por isso, aquelas que souberam direcionar seus investimentos para projetos em TI, apostaram no retorno do investimento com sabedoria e se posicionaram como vencedoras em relação à crise”, diz. O fato de muitas empresas terem reduzido custos fez com que elas melhorassem sua eficiência, elevando a produtividade – e isso irá ajudá-las a crescer mais rápido. “Para a Senior, isso nos ajuda a direcionar nossas soluções para projetos que tragam cada vez mais produtividade aos nossos clientes”, complementa.

 

Compartilhe
Comentários
O que você precisa hoje? x Bem-vindo(a), O que você precisa hoje? - Solicitar uma proposta comercial Ver vagas de emprego na Senior Cadastrar currículo na Senior
WhatsApp Icon

Olá! Preencha os campos para iniciar
a conversa no WhatsApp