Grupo RAR vai além do ERP e investe em gestão de pessoas (HCM) e BI para dar inteligência aos processos
Hoje a produção nacional – descontando o que é importado – representa 90% das maçãs consumidas no país. A fruta tem como principal destino o consumo fresco, mas também pode ser usada para indústria que produz sucos, vinagres, além do uso de seu bagaço para fabricação de bebida alcoólica, fibras para enriquecimento de alimentos e outros produtos.
A safra da maçã acontece de final de janeiro a maio, período intenso para empresas como o Grupo RAR, que hoje é o terceiro maior produtor de maçã no Brasil com uma das suas empresas, a RASIP. A companhia tem forte presença no agronegócio por atuar também com a produção de grãos (soja, milho, trigo), além de suas atividades no mercado de laticínio, com queijos, destacando o queijo Gran Formaggio, o primeiro queijo tipo grana produzido no Brasil e derivados.
“A RASIP em 2020 vendeu 60 mil toneladas de maças, o que significou um incremento de 26% vs 2019”, conta Raquel Pandolfo, Gerente Administrativa e Financeira da RAR.
Com 42 anos de atuação a RASIP administra não apenas todo o processo da operação – plantio, colheita e distribuição – como também precisa lidar com agilidade com as demandas de gestão de pessoas, movimentação comercial e todo o contexto econômico que pode afetar o desempenho da empresa no mercado.
Graciele Lima, Head de Produto para o agronegócio na Senior Sistemas